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Kiss Me First- Crítica

  • Foto do escritor: Tami
    Tami
  • 11 de fev. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 26 de fev. de 2019


A maioria dos consumidores de série, possuem a Netflix, que caso você esteve por anos a fio preso em alguma geleira incapaz de acessar a internet, é uma plataforma de streaming em conteúdos de aúdio visual. Mas mais do que isso, a netflix também produz conteúdos próprios, como séries e filmes.

E é aí, que quero chegar!

Suas séries bem ousadas, diferentes e polemicas, nos enchem os olhos e nos viciam por algumas horas de episódio a episódio e etc. Por hoje, vamos falar de Kiss me first, eu posso apostar que você não ouviu falar muito dela, correto? Sem mais delongas, vamos ao ponto.


A série original da netflix, mistura elementos como realidade virtual com o mundo real, nos deixando no mínimo curioso com tamanha ousadia. Seguimos a série acompanhando o cotidiano de Leila, uma garota que acabou de perder a mãe e tem que lidar com problemas financeiros e o luto. E como um refúgio para isso, a garota joga uma espécie de RPG, chamado Azana World.



Em um dia comum de jogos, Leila (Shadowfax) descobre um lugar secreto em Azana, chamado "pílula vermelha", acessado apenas por um grupo seleto de adolescentes, que basicamente são uns fracassados na vida real (até porque a série é do mesmo criador de skins, ai já viu, se não for pra fuder com personagem, ele nem vai). Esse grupo é liderado pelo estranho e enigmático Adrian.

Leila entra na pílula vermelha através de Tess (Mania no universo de Azana), uma garota linda, dançarina de rave, bem doida, porém aposto com quem quiser que ela é claramente a personagem favorita da série. Tess se apega muito a Leila, a ponto de em partes da série não sabemos se ela só a quer como amiga ou mais que isso. Pelo sim ou pelo não, shippo mesmo.



A coisa começa a ficar bem louca quando alguns jogadores do tal grupo começam a morrer misteriosamente. Leila acredita que todos são induzidos por Adrian a morrer e então começa uma corrida para salvar a si mesma e Tess do terrível fim.



A série que vai do mundo virtual ao mundo real, aborda assuntos como drogas, pedofilia, ideologia de gênero, pressão familiar, entre outros. Nada muito aprofundado, mas que nos faz pensar: Será que aquele ser humano que você conhece só pela internet realmente tá tudo bem com ele?

Kiss me first tem um ritmo lento de contar sua história, se atendo a sequencias que tem apenas o intuito de prender o telespectador. E isso acontece. A série mistura suspense com ficção cientifica (sabe matrix? Então).

O gráfico do jogo é quase tão bonito como a fotografia da série, e não podia esperar menos de uma produção inglesa, não é mesmo?



Eu achei a série incrível, apesar de o último episódio esperava bem mais, na verdade, a série pareceu correr para um beco sem saída no final. No entanto, espero a segunda temporada e acredito que ainda temos muito que explorar dentro e fora de Azana.


Crítica feita por Tami


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