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Julie and the phantoms- Crítica

  • Foto do escritor: Tami
    Tami
  • 18 de set. de 2020
  • 2 min de leitura


Olá mundo! Já faz muito tempo que não falo de séries, por dois motivos, estou em uma ressaca de séries, então eu não começo e o que começo, não termino. E o segundo motivo, que eu não consigo achar séries diferentes e cair sempre no mesmo do mesmo me enjoa.


Enfim, assisti Julie and the phantoms. A série inicia em 1995 mostrando uma banda de quarto rapazes, que estão animados para dar um passo grandioso em sua carreira, ai na pausa de descanso, três deles, Luke, Alex e Reggie, saiem para lanchar e devido as péssimas condições de higiene do local que foram comer, eles comem algo estragado e morre. Depois tem um salto temporal na série indo para 2020, onde uma adolescente, Julie, que perdeu sua mãe e também sua paixão na música, está no porão da sua casa e encontra um cd de música da banda “sunset curse” e quando ela coloca o cd para tocar, os três rapazes do início do episódio surgem no porão. Só Julie consegue ver os garotos, mas quando os quatro cantam juntos, todos podem ouvir e ver a banda. Assim os quatro montam uma banda, trazendo Julie novamente para o mundo da música, mas longo os fantasmas irão notar que nem tudo é curtição no mundo dos mortos.


Bom, se você é mais velho, sabe que antigamente a band transmitia uma série com esse mesmo plot, só que com atores brasileiros. E vocês estão certíssimos, Julie and the phantoms, é um remake de Julie e os fantasmas, sendo a versão brasileira a original. E isso me dá um orgulho, pois uma coisa aqui do brasil recebendo um remake nos eua, pela netflix ainda! SURREAL!


E a versão americana, foi muito boa, normalmente tendemos a não gostar de remakes, mas esse é uma exceção. Os atores atuam bem, as músicas são ótimas (está tocando agora no fone) e o enredo também é envolvente, tem muitos pontos diferentes, mas a base ali da série é a mesma.


Outro ponto importante, é que a netflix inovou colocando Alex, um dos fantasmas e batera, como gay, fato que na primeira versão não tinha. Alex faz par com o Willie, um fantasma que ele encontra em um dos seus passeios.




Reggie, além de ser o baxista, é o alivio cômico da série, um pouco lerdinho, mas extremamente engraçado. Este personagem, infelizmente não tem muito plot, mas acredito que logo terá.



Luke, o guitarrista e vocal da banda, é o que ganha o coração de Julie e nosso também, pois me diz quem resiste? Mas ele não é só um rostinho bonito, Luke é o centro das cenas mais emocionantes da série, o que eu adoro.



Julie, a vocalista e única humana da banda, enfrenta a perda da mãe, lida com os fantasmas e também é paixão de Luke, eu shippo muito, tô nem ai.




Esta versão, diferente da primeira, dá espaço a todos os personagens, não só ao Luke a Julie como era na versão brasileira, que os únicos que tinham uma história era o Daniel (que seria o Luke) e a Julie. E eu gostei disso, achei uma mudança válida e necessária.


Bem, é isso, eu espero muito que a série tenha uma segunda temporada, e que Julie e Luke fiquem juntos, e dane-se a lógica.



Crítica feita por Tami.

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